Quando
tudo acabar eu acabo. Quando
O
sono for mais forte, eu acabo. Quando os prédios deixarem de ser minaretes para
os deuses do labirinto, quando o labirinto deixar de ser um labirinto, as
sequências mutáveis, orgânicas, crescerem e revirarem como plástico ou – e – o chão
ser liso como o vidro, outra coisa não pode senão ser a conclusão – persisto. A
tela em branco, o Sol suspenso e demasiado silencioso para a tranquilidade se
procurar no sono, eu posso imaginar.
O fim
do eco.
Dos
sinos.
Das
cores das magias –
Quando
tudo acabar. SeTudo acabar –
Eu
persisto, eu insisto, ver o sagrado do depois.
Até
ao
Sono.
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