sexta-feira, 21 de novembro de 2008

What would the community think? - 12; 4

Luar sobre o luar do casaco. Queima-se uma ou outra pele, a pele essencial, resgatamos a falta de um irmão imaginado, e a lança, espetada, ainda está, sobre a lama, uma espécie de líder da verdade.
O que pensaria a comunidade? Dói-me o pescoço nas cinzas que sobraram. pestanejo uma carica pelos dedos. Não lhe conheço o nome e já é como um navio forte e duro, denso. A preto e branco olho para as silhuetas e para as penumbras;, passo as costas das mãos por um livro - qualquer. Sinto a tentação da fala e do desejo pelo desconhecido, ou pela minha privada forma de medo. Nu como uma boa-vinda o frio azul ousa-se mais masculino do que eu, e o Inverno tem a mesma cara que uma notícia sem nome, sem data, sem conteúdo, uma estrada ao longe de si mesma.
E começam a dançar ao lado de mim na névoa do silêncio. Não quero conhecer ninguém, nenhuma dessas pessoas. Da minha mente, primeiro vejo uma pirâmide, depois um grito de mulher, e juntam-se os dois e dão em mim,, mas continuo em silêncio.

(haaaaaaaaaa), Ham






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